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Transparência inédita na saúde pública

É com satisfação que vejo o trabalho da Milfont Consulting participando diretamente na transparência da saúde pública no estado do Ceará.

O governo do estado inaugurou essa semanaA Conta do Paciente“, um projeto inédito no Brasil que vai informar ao paciente quanto foi sua despesa desde a entrada no hospital até sua alta. Esse tipo de atuação aproxima o governo da agilidade que a sociedade cobra em relação à transparência nas contas públicas, antes era quase impossível saber o custo real por paciente. Fora que a secretaria vai saber precisamente e em tempo real os custos por unidade, além de facilitar a tomada de decisões que podem salvar vidas.

Esse formulário detalhado com a conta do paciente é possível graças ao ERP especialista em gestão hospitalar pública da empresa Insystem, nosso cliente e parceiro. A Insytem acreditou em nosso trabalho e é um dos maiores Cases, senão o melhor.

O ERP foi construído 100% com base em TDD em Java usando DWR, Hibernate e  Spring basicamente. Alguns requisitos necessários de usabilidade utilizam Reverse Ajax com DWR. O sistema é totalmente ajax e utiliza o Extjs seguindo a filosofia model 3. Fizemos algumas customizações no Extjs para se integrar ao DWR de forma transparente.

Fomos ágeis desde o primeiro momento, mas nunca nos preocupamos em implantação de processo, metodologia ou qualquer coisa que o foco não fosse software saudável. XP foi algo natural, valores e princípios foram assimilados desde o primeiro dia, mas foi e é o software funcionando e livre de erros [o mais livre possível] que nos moveu.

Destaque para o Felipe Andrade, funcionário da Insystem que se tornou especialista em Extjs com DWR e hoje domina e é talvez o maior conhecedor da união desses Frameworks no estado.

Agradecimentos especiais aos diretores Evando Chaves e Marcelo Meirelles que investiram nessa solução e tiveram a sagacidade de sair na frente da concorrência entendendo que software funcionando é mais importante do que processos bonitos e pomposos, afinal o barco não chega na frente por causa do tambor e sim dos remadores. A Insystem está de parabéns por ter enfrentado todas as correntes contrárias e ter chegado a essa vitória investindo e apostando no fator humano como responsável para a vitória.

Esse é um Case que entrou para a história, estamos procurando outra solução semelhante na saúde pública do Brasil e até agora não encontramos nada.

Orgulhoso por participar dessa conquista.

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Material do terceiro encontro XPCE

Projeto de exemplo com Cucumber, Selenium e Rails http://github.com/cmilfont/bddonrails

Para executar o exemplo deve se lembrar de ter o java instalado [de preferência o da SUN] por dependência do Selenium. Execute os comandos abaixo para baixar e rodar a aplicação:

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Qualidade Interna vs Qualidade Externa

Processos de desenvolvimento de software são quase todos iguais em termos de práticas e todos podem assumir práticas novas de outros processos, até cascata pode aplicar qualquer prática de XP e Scrum em seu modelo naturalmente.

O que diferencia esses processos não são as práticas, são os valores. O problema é que entender, compreender e adotar valores é algo subjetivo que varia de pessoa para pessoa por mais que se tenha princípios bem definidos que conectem as práticas a esses valores.

Diante disso, nenhum processo garante que seu projeto será um sucesso por estar o seguindo, mesmo que seja “By The Book”.

Há uma preocupação com o chamado Scrumbut, mas eu já vejo e vi projetos Scrum que não são Scrumbut e mesmo assim o software produzido, por mais ágil que seja, não tem qualidade e no primeiro refactoring você já entra no prejuízo similar a um software desenvolvido em Cascata.

Fato é que esses valores e princípios não garantem software com código coeso, desacoplado, limpo, claro e facilmente lido, ou seja, com qualidade interna.

Hoje minha preocupação em todos os projetos é a qualidade interna do software, não importa que metodologia seja adotada. Qualidade interna garante que o software tem boa saúde e é fácil de ser medida.

Saúde do software é o quão rápido e efetivo ele se recupera de mudanças e o quão limpo ele está de defeitos. Para se recuperar de mudanças o software precisa ser limpo e claro, ser facilmente entendível e lido.

Livre de defeitos é ter uma cobertura de testes que explorem e machuquem o código até descobrir falhas que passam despercebidas.

A grande maioria dos processos se preocupa mais com a qualidade externa do que a interna. Não importa se você faz reuniões em pé, tenha o cliente presente ou faça Scrumban ou até mesmo que você esteja entregando software rápido, nada disso vai garantir qualidade e que não vá ter prejuízo no futuro.

Vender qualidade externa tem um apelo comercial fácil porque você não precisa comprovar a qualidade do software e sim do processo, o discurso é sempre mais elegante do que falar em código, principalmente para alta gerência e burocratas, tanto é que todos os modelos de qualidade reconhecidos avaliam o processo e não o produto.

CMMi, ISO ou seja lá que for, não garantem que o produto será de qualidade e sim que o processo seja e se pararmos para pensar um momento, o processo realmente é de qualidade, temos um conjunto de métodos eficazes para produzir… processo e não produto.

Um exemplo de qualidade interna de um software são os testes automáticos em suas diversas nuances como unitários, aceitação, integração e funcional, mas não apenas isso, métricas de coesão, cobertura, LOC, complexidade e tantas outras.

No Maré de Agilidade eu fiz questão de enfatizar:

“Não importa que processo você siga, se é ágil ou não, se você não faz testes de Software vocês está errado em todos.”

Não existe um software sem bateria de testes automáticos com qualidade, isso é lenda. Em mais de 10 anos de profissão o que tenho notado é que a grande maioria, senão todos, são fortemente acoplados e de baixa coesão como consequência da falta de testes. Aplicar testes nesses softwares é uma tarefa quase impossível e proibitiva em relação a custos, sai mais barato fazer um software novo.

Outra coisa que falei no Maré de Agilidade foi:

“Não seja ágil, seja o melhor possível, porque ao procurar ser o melhor você invariavelmente vai se deparar com práticas que o tornam melhor e aí você se tornará ágil”.

Assim como o lema da Rossi: “Armas não matam pessoas, pessoas matam pessoas” podemos induzir que: Processos não desenvolvem software, pessoas desenvolvem software!

Ao trabalhar com pessoas, precisamos entender que modelos de negócios como software são de terceira onda [Alvin Toffler aqui] e não da segunda onda [industrialismo]. Qualquer analogia com modelos de segunda onda provocará insuficiência no trabalho dessas pessoas [por isso Lean faz tanto sucesso hoje] e elas precisam estarem motivadas para produzir qualidade interna, coisa que o trabalho sobre qualidade externa não produz.

Esse tema sobre pessoas e processos [como homem/hora] será escrito em outro artigo.

Resumo desse artigo é: Pessoas são responsáveis por produzirem qualidade interna ao produto e não processo, invista nelas.