Bridge para encapsular o Cross Browser

No rastro do meu último post, aproveitando a deixa de detecção otimizada trabalhando junto com o Design Pattern Bridge, aproveitaremos esse conceito para encapsularmos a complexidade de se trabalhar com códigos que tenham que rodar em múltiplos Browsers.

O padrão Bridge define o desacoplamento da abstração (interface) com suas implementações e cada implementação possa variar independentemente.

No código passado vimos isso implementado na função addEvent como segue:

var addEvent = function(el, type, fn) {
    el['on'+type] = fn;
};
if(document.addEventListener) {
    addEvent = function(el, type, fn) {
        el.addEventListener(type, fn, false);
    };
} else if(document.attachEvent) {
    addEvent = function(el, type, fn) {
        el.attachEvent('on'+type, fn);
    };
}

Nesse código o método addEvent é uma forma genérica de adicionar eventos a um elemento DOM na página e encapsula o comportamento implementado pelos Browsers. Essa estratégia pode e deve ser adotada em todo o código que necessite de implementação diferente dependendo do navegador, o chamado Cross Browser.

Cross Browser é a técnica de implementar uma construção que rode em múltiplos navegadores sem diferença perceptível ao usuário. O custo de aplicar essa técnica é diminuir a performance da aplicação como um todo, aumentar a complexidade do código mantido, propiciar um ambiente mais sujeito a falhas de implementação e cair em bugs do próprio navegador (como o Memory-Leak no IE).

Instanciar o objeto XMLHttpRequest é outra situação que possui diferença entre o líder de mercado e os demais navegadores. Aplicando essa técnica, faríamos o seguinte código:

var getXHR = function() {
	this.http = new XMLHttpRequest;
	return this.http;
}
var isIE = !!document.attachEvent;
if(isIE) {
      var msxml = [
        'MSXML2.XMLHTTP.3.0',
        'MSXML2.XMLHTTP',
        'Microsoft.XMLHTTP'
      ];
      for (var i=0, len = msxml.length; i < len; ++i) {
        try {
          http = new ActiveXObject(msxml[i]);
          //cria nova implementação
          getXHR = function() {
            return new ActiveXObject(msxml[i]);
          };
          break;
        }
        catch(e) {}
      }
};

Dei a dica no artigo passado de criar um arquivo para cada implementação de navegador diferente e aplicar o conceito de Lazy Loading para carregar sob demanda.

Typically chemist’s shop can sale to you with discreet treatments for various heartiness problems. There are numerous of safe online pharmacies that will deliver medications to your address. There are divers medicines for each afflictions. Learn more about “viagra manufacturer coupon“. Maybe “viagra discount coupons” is a much complicated problem. Matters, like “coupons for viagra“, are coupled numerous types of health problems. If you need to take prescription medications, ask your pharmacist to check your testosterone levels before. Sometimes the treatment options may switch on erectile disfunction remedies or a suction device that helps get an erection. Keep in mind web-site which is ready to sell erectile malfunction drugs like Viagra without a formula is fraudulent. When you purchase from an unknown web-site, you run the risk of getting counterfeit remedies.

8 thoughts on “Bridge para encapsular o Cross Browser

  1. Rafael Ponte

    Opa! Excelente post :))

    Hoje com a gama de frameworks/APIs javascripts a preocupação com cross-browser recai bem menos aos desenvolvedores, sorte nossa! Contudo, ainda há várias “gambis” que somos forçados a implementar para que funcione em diveros browsers, rss

  2. cmilfont

    Sim, construir funções que encapsulem a diferença dos browsers é até melhor para sistemas mais complexos, que precisam fazer essas chamadas o tempo todo e a todo momento voce ter que verificar qual o browser.

  3. Pingback: Rafael via Rec6

  4. Pingback: Rafael Ponte » Blog Archive » Suavizando o load de páginas no Internet Explorer

  5. Pingback: Resumo javascript - Jan 2008 - CMilfont Tech

  6. Pingback: Capturando valores Css dos objetos. « Javiani

  7. Pingback: Especificação ou implementação? - CMilfont Tech

Comments are closed.